Feijão Vagem

Feijão Vagem
Fazenda Experimental de Lambari

sábado, 26 de fevereiro de 2011

FOTOS DA CONDUÇÃO DO EXPERIMENTO



Emergência do feijão-vagem


O Thiago é bolsista e estudante de biologia, avaliando os insetos presentes no experimento.
 Além de avaliar a produção e a condução do experimento na parte agronômica, sou o responsável pelo blog.



Colheita do 1° experimento.

MONTAGEM DO 1° EXPERIMENTO

Os trabalhos conduzidos na Fazenda Experimental de Lambari da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) situado ao sul de Minas Gerais, a uma altitude de 895 metros, latitude 21°58’ S e longitude 45°23’ W. Nos anos de 2010 e 2011, com plantios nas épocas da seca e das águas. Os tratamentos envolvidos serão com e sem aplicação da cinza de eucalipto, quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 90 kg de N/ha) e quatro doses de molibdênio via foliar (0, 50, 100 e 150 g Mo/ha). A adubação de cobertura será realizada aos 20 dias após a emergência (20 DAE), empregando-se como fonte à uréia (44% de N).
A aplicação da cinza de eucalipto a 5% será via foliar, realizada semanalmente, iniciando sete dias após a emergência. A cinza de eucalipto será diluída em água e, depois pulverizada nas plantas até o escorrimento (Silva, 2009).
A aplicação foliar de molibdênio será realizada aos 25 DAE, empregando-se como fonte o molibdato de sódio (39% de Mo). Para maior precisão nas dosagens a aplicação será feita com pulverizador costal manual, trabalhando a uma altura de 50 cm em relação ao nível do solo. O volume de calda utilizado estará entre 300 – 400 l/ha, adicionando-se 1% (v/v) de espalhante adesivo.
As parcelas terão espaçamento de 0,5 m entre linhas e a densidade de semeadura de 10 sementes por metro linear. As parcelas serão constituídas por quatro fileiras de 5,0m de comprimento, perfazendo uma área total de 10,0 m2. Como área útil serão consideradas as duas fileiras centrais (5,0 m2). Na semeadura serão empregadas as doses de 500 kg da formula NPK 8 24 12. Os demais tratos culturais serão os normalmente usados na cultura que recebera a irrigação complementar.

O Rogério e o Wiliam estão colocando as estacas que indicam as parcelas e os tratamentos a serem feitos na parcela.


O Celestino é o responsável pelo experimento em Lambari, porque nos somos da Epamig de Lavras.
A equipe é fundamental para ter sucesso no experimento.
A estaca  informa que o tratamento é do bloco 1 sem aplicação de silicio, 30 kg de nitrogênio e 0 g de molibdênio.


Termino da montagem do experimento.

Visão geral do experimento, na parte de cima pesquisa de melhoramento de feijão comum, Prof.  Dr. Magno da UFLA e Pesquisadora Dra Angela da EMBRAPA, embaixo o pesquisador  Joaquim da EPAMIG com experimento de batata e o pesquisador da EPAMIG Csaignon com experimento de morango.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

FEIJÃO VAGEM - DOENÇAS FUNGICAS DO EXPERIMENTO

 No inicio da cultura foi observado o Tombamento ocasionado pelo fungo de solo (Rhizoctonia solani), como não havíamos tratado as sementes, tivemos que pulverizar com fungicida, com o objetivo de preservar o estande, sendo o controle eficaz.
 A cultivar Novirex apresentou boa resistência as doenças fungicas.
 Apresentou apenas em algumas vagens, de um único pé, que tocaram o solo, o sintoma de mofo branco, visto nas fotos abaixo.



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

FEIJÃO VAGEM - OUTROS INSETOS ENCONTRADOS NO EXPERIMENTO










Como o objetivo é de estudar a capacidade do silicio de induzir a resistência das plantas aos insetos, não houve aplicação de nenhum inseticida no feijão-vagem, como futuramente iremos discutir os resultados que serão analisados, podemos apenas comentar que os danos não alcançaram a intensidade de ocasionar perdas economicas.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

FEIJÃO VAGEM FOTOS DA VAQUINHA

Também conhecido como brasileirinho, tem o hábito mastigador, quando 30 a 40% da área foliar é comprometida ocorrem perdas de produção.


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

FEIJÃO VAGEM - FOTOS MOSCA BRANCA

A mosca branca além de sugar a seiva é vector de vírus, que só tem efetivo controle quando a cultivar é resistente ao vírus transmitido pela mosca. Quando a cultivar não é resistente as perdas podem ser significativas.



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

FEIJÃO VAGEM - FOTOS CIGARRINHA VERDE






FEIJÃO VAGEM - INSETOS ASSOCIADOS

Os insetos associados ao feijão-vagem são os mesmos relacionados ao feijoeiro comum, podendo destacar as espécies: vaquinha – Diabrotica speciosa (Coleóptera: Chrysomelidae), cigarrinha-verde Empoaca kraemeri (Hemipera: Cicadellidae), a mosca branca Bemisia tabaci (Hemíptera: aleyrodidae), (Menezes Jr et al. (2003) e ainda o as lagartas das vagens, Etiella zinckenella (Lepidoptera: Plycitidae) e Maruca testulales (Lepidoptera: Pyraustidade) de ocorrência esporádica, mas que, em grandes populações, causam danos significativos.
A cigarrinha-verde é uma das pragas mais importantes do feijoeiro no plantio da "seca". Os adultos são pequenos insetos com 3 mm de comprimento, de coloração verde, muito ágeis. As formas jovens, chamadas de ninfas, são menores, sem asas e de coloração verde mais clara, tendo o hábito de se locomoverem lateralmente. Tanto as ninfas quanto os adultos instalam-se na página inferior das folhas do feijoeiro onde se alimentam, sugando a seiva.
A ocorrência de populações elevadas da cigarrinha-verde em feijoeiro leva ao enfezamento das plantas que passam a mostrar os folíolos curvados para baixo ou arqueados. Embora os sintomas sejam semelhantes a viroses, os danos causados ao feijoeiro são devidos à ação toxicogênica associada à alimentação do inseto.
A infestação pode ser detectada através da observação dos insetos na página inferior dos folíolos das folhas (ninfas, sem asas) ou através da movimentação das folhas do feijoeiro, com o vôo dos adultos. O importante no controle da cigarrinha-verde é detectar a infestação ainda no seu início, quando a população da praga está baixa. Para isto recomenda-se ao produtor fazer inspeções e observações na lavoura, desde o início da cultura. Como a cigarrinha-verde instala-se na página inferior das folhas dos feijoeiros, na maioria das vezes o seu ataque passa desapercebido (Souza et al. 2009).
Uma das estratégias importantes dentro do Manejo Integrado de Pragas, é a indução de resistência, através da possível ativação de mecanismos de defesa existentes nas plantas em resposta ao uso de agentes bióticos ou mesmo abióticos. O silício pode agir como elicitor do processo de resistência induzida em plantas conforme Fawe et al. (2001). Possivelmente alguns agentes elicitores induzem respostas de defesa nas plantas, como modificações na estrutura celular, fisiológicas e morfológicas. Uma fonte interessante de silício é a cinza de eucalipto, que possui em média 16,9% de SiO2 , entre outros nutrientes, sendo importante no desenvolvimento vegetativo de plantas, atuando como promotor de crescimento da batateira (Silva, 2009).
Com a absorção de silício pelas plantas, muitas vezes tem diminuído a incidência de insetos-praga, através da deposição de sílica na parede das células em plantas acumuladoras, contudo, o silício também apresenta ação contra insetos-praga em plantas não acumuladoras de silício, possivelmente isso ocorre pela produção de produtos secundários como os fenóis (fitoalexinas), como o tanino que é um metabólico secundário relacionado com o mecanismo de defesa das plantas (Yamada e Abdala, 2006).

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS


MENEZES Jr., A.O.; SIMÕES, H.C.; SOUZA, A.M.; TAKADA, R.M. Flutuação populacional de insetos associados ao feijão-vagem c.v. UEL-1 em quatro épocas de plantio e seu efeito sobre as características produtivas. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 24, n. 2, p. 283-288, jul./dez. 2003.

SILVA, V.F. Indução de resistência a insetos-pragas pela aplicação de silício em plantas de batata inglesa em cultivo orgânico. 2009. 44 p. Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG.
SOUZA, J.C.; REIS, P.R.; SILVA, R.A. Agricultor: Cuidado com a cigarrinha-verde e o percevejo-das-vagens no feijão da seca. Belo Horizonte: EPAMIG, 2009. 2p. (EPAMIG. Circular Técnica, 49).

YAMADA, T.; ABDALA, S.R.S. Manejo sustentável na agricultura. Informações Agronômicas, Piracicaba, n. 116, p. 1-31, 2006.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

FEIJÃO VAGEM DESCRIÇÃO




Feijão Vagem Descrição

O feijão-vagem, feijão-de-vagem ou simplesmente vagem, é planta anual, muito difundida em diversas regiões brasileiras. Trata-se de hortaliça da mesma espécie botânica do feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris L.) (produzido para o consumo de grãos) e caracteriza-se por ser colhida quando as vagens estão verdes, Pinto et al., (2007).
As principais características do feijão vagem que diferencia do feijão para produção de grãos são; a ausência de fibrosidade no fruto que permite a sua utilização na alimentação humana de modo a se aproveitar o fruto por completo, crescimento lento da semente e colheita do fruto cerca de 18 a 20 dias após a sua polinização (Tessaioli e Groppo, 1992).
As cultivares apresentam como principais características que são usadas para diferenciá-las, o habito de crescimento que é determinado – quando a haste termina numa inflorescência e por isso tem crescimento reduzido, o que permite a sua condução sem estaqueamento e um maior estande por área e o crescimento indeterminado quando a haste possui na sua extremidade um meristema vegetativo que permite a continuidade do crescimento da planta, o que leva à necessidade de estaqueamento. Outra característica e com relação à seção da vagens (corte transversal); em tipo macarrão a seção transversal é circular e no tipo manteiga a seção transversal é elíptica (Tessaioli e Groppo, 1992 e Pinto et al., 2007). Com relação ao espaçamento e densidade de plantio, para as cultivares de habito de crescimento indeterminado é preconizado de 100 a 120 x 40 a 60 cm com duas plantas por cova, para crescimento determinado, conduzido sem estaqueamento, o espaçamento indicado é de 40 a 60 x 20 a 30 centímetros (Tessaioli e Groppo, 1992), já Pinto et al., (2007) recomenda para cultivares de crescimento determinado o espaçamento de 0,5m entre fileiras, distribuindo-se de 10 a 15 sementes/m. Com gastos de sementes de 20 a 30 kg/ha para o crescimento indeterminado (Tessaioli e Groppo, 1992).
A cultura tem larga adaptação a climas quentes e amenos, dentro de uma faixa térmica ampla de 18 a 30°C. Em temperaturas superiores a 35 °C, há deficiência de polinização, o que resulta em vagens deformadas e queda significativa na produtividade. Por outro lado, é intolerante a baixas temperaturas (menor que 15°C) e á geada, sendo o frio o fator limitante do cultivo durante o inverno, ocasionando baixa germinação e desenvolvimento retardado das plantas. Em regiões tropicais de baixa altitude, com inverno ameno, é viável a semeadura ao longo do ano. Em outras, de maior altitude, as semeaduras de inverno devem ser evitadas (Barbosa et al., 2001). A recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5° Aproximação é feito para o feijão-vagem de habito de crescimento indeterminado (Trepador): a recomendação levando se em consideração disponibilidade e textura do solo, no caso do fósforo esta na faixa de 50 a 280 kg/ha, sendo realizado todo no plantio, para o potássio a faixa de recomendação esta entre 30 – 120 kg/ha sendo utilizado 50% no plantio e 50% em cobertura e o nitrogênio a recomendação é de 150 kg/ha sendo 30% no plantio e o restante em cobertura aos 30 e aos 60 dias da emergência das plântulas. Recomenda fazer uma aplicação foliar de molibdato de amônio (0,4g/l) antes da floração.






Referencias Bibliográficas


BARBOSA, M.L.; REZENDE, M.R.R.; COSTA, H.S.C.; MALUF, W.R. A cultura do feijão-vagem. Boletim Técnico nº65. 1ª edição. Grupo de estudo de Olericultura, UFLA, Lavras, MG. 2001, 6p.

PINTO, C..M..F.; VIEIRA, R.F.; VENZON, M.; PAULA JR., T.J. de; MATTOS, R.N. Feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) In: PAULA JR, T.J. de & VENZON, M. (Coord.) 101 Culturas; Manual de tecnologias agrícolas. EPAMIG, Belo Horizonte, MG. 2007. 800p.

TESSARIOLI NETO, J. & GROPPO, G.A. A Cultura do Feijão-vagem; Boletim Técnico 212, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), Campinas, SP. 1992. 12p.

EQUIPE DO PROJETO

Nome completo: Rogério Antônio Silva – Coordenador
Titularidade máxima: Doutor
Área de formação: Agronomia/Entomologia
Instituição: EPAMIG
Telefone: (35) 3821-6244

João Roberto de Mello Rodrigues DSc. Grandes Culturas/ Epamig Sul de Minas
Jair Campos Moraes DSc./ Prof. Adjunto DEN/UFLA
Júlio César de Souza DSc. Entomologia/ Epamig Sul de Minas

Hugo Adelande Mesquita DSc. Fitotecnia/Olericultura/ Epamig Sul de Minas

Daniel Nascimento Mesquita – Téc. Agrícola/ Epamig Sul de Minas

- Atividades dos Membros da Equipe do Projeto

Rogério Antônio Silva – DSc. – Epamig – Coordenador
Revisão de literatura e Elaboração do Projeto a partir de demanda levantada; instalação dos experimentos, acompanhamento da aplicação dos tratamentos; avaliação quinzenal da presença de insetos-praga; acompanhamento da colheita e avaliação de insetos que ocorrem nessa época; análise dos dados; divulgação de resultados a técnicos e produtores, através de reuniões, visitas, dias de campo, etc.elaboração de relatórios, resumos e artigos para publicação em eventos técnico-científicos e revistas especializada.
João Roberto de Mello Rodrigues – DSc. – Epamig - membro
Revisão de literatura e Elaboração do Projeto a partir de demanda levantada; instalação dos experimentos, acompanhamento da aplicação dos tratamentos de adubação; orientar as coletas de amostras de solo e foliar para análise; acompanhamento da colheita e avaliação das vagens; análise dos dados; divulgação de resultados a técnicos e produtores, através de reuniões, visitas, dias de campo, etc.elaboração de relatórios, resumos e artigos para publicação em eventos técnico-científicos e revistas especializada.
Júlio César de Souza – DSc. – Epamig - membro
Avaliação quinzenal da presença de insetos-praga; acompanhamento da colheita e avaliação de insetos que ocorrem nessa época; divulgação de resultados a técnicos e produtores, através de reuniões, visitas, dias de campo, etc.elaboração de relatórios, resumos e artigos para publicação em eventos técnico-científicos e revistas especializadas.
Hugo Adelande Mesquita – DSc. – Epamig - membro
Acompanhamento da aplicação dos tratamentos de adubação; orientar as coletas de amostras de solo e foliar para análise; acompanhamento da colheita e avaliação das vagens; divulgação de resultados a técnicos e produtores, através de reuniões, visitas, dias de campo, etc.elaboração de relatórios, resumos e artigos para publicação em eventos técnico-científicos e revistas especializada.

Jair Campos Moraes DSc./ Prof. Adjunto DEN/UFLA - membro
Revisão de literatura e Elaboração do Projeto; instalação dos experimentos, acompanhamento da aplicação dos tratamentos de silício e tratos culturais; Avaliação quinzenal da presença de insetos-praga; acompanhamento da colheita e avaliação de insetos que ocorrem nessa época acompanhamento da colheita e avaliação das vagens; divulgação de resultados a técnicos e produtores, através de reuniões, visitas, dias de campo, etc.elaboração de relatórios, resumos e artigos para publicação em eventos técnico-científicos e revistas especializada.
Daniel Nascimento Mesquita – Téc. Agrícola – Epamig – membro
Instalação dos experimentos, acompanhamento dos trabalhadores rurais no preparo do solo, tratos culturais, aplicação dos tratamentos, avaliação de insetos-pragas, coleta de amostras de solo e foliar para análises, colheita e avaliações das vagens.

Thiago Alves Ferreira de Carvalho - graduando em biologia na UNILAVRAS,
bolsista FAPEMIG, vinculado a EPAMIG, trabalhando na área de entomologia
agricola.
Instalação dos experimentos, acompanhamento dos trabalhadores rurais no preparo do solo, tratos culturais, aplicação dos tratamentos, avaliação de insetos-pragas, coleta de amostras de solo e foliar para análises, colheita e avaliações das vagens.
 

Justificativa

A cultura do feijão-vagem tem sua importância por ser bastante apreciada e consumida pelo brasileiro, estando entre as hortaliças mais comercializadas nas centrais de abastecimento. Da mesma espécie botânica do feijoeiro-comum, as sementes comerciais do feijão-vagem estão divididas em relação ao habito de crescimento em indeterminado e determinado.  Os agricultores plantam na maioria das vezes o feijão-vagem de habito de crescimento indeterminado (trepador) em rotação de cultura com plantas que necessitam de tutoramento (tomate e pepino), por isso as recomendações de adubação encontradas nas literaturas são para este habito de crescimento. Com a disponibilidade de cultivares de habito de crescimento determinado, faz-se necessário o estudo na área de nutrição, pois apresentam o ciclo mais curto, florescimento e produção de vagens em período concentrado, espaçamentos menores e densidades de plantio maior com influencia na população por hectare. Os plantios são realizados praticamente o ano todo, estando à cultura submetida a diferentes pressões de insetos-praga. Diferente dos cultivares tradicionais de habito indeterminado, de tal forma que o agricultor possa conduzir suas culturas com menor danos por pragas, com adubação racional e econômica, podendo obter dessa forma uma melhor preservação ambiental e um melhor aproveitamento dos nutrientes e assim uma maior produtividade.